E descobres sem querer a força que julgavas não possuir. A capacidade de te reinventares, mais forte, melhor, mais alto... subitamente és o voo de um pássaro... e se conseguisses comer com apetite, ouvir vozes para além da tua, não sentir a constante dor aguda que dilacera o peito. Não procurar a falta de alegria, o fatalismo, a cautela — no tempo que te resta. Ver o jardim mudar de cores, consoante as estações, o doce germinar, crescer e perecer. O riso das crianças, o constante borbulhar da vida. E no dealbar da esperança abres os braços à vida. |
quinta-feira, setembro 28, 2006
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