terça-feira, abril 24, 2007

a linha curvilinea




O número de crianças e adultos obesos é cada vez maior, tanto em países pobres como nos ricos e até mesmo em países que se caracterizam por uma população magra, como é o caso do Japão. Sempre que pensamos em japoneses imaginamos pessoas magras! A Organização Mundial de Saúde passou a considerar a obesidade como um problema de saúde pública tão preocupante como a desnutrição, vivemos numa sociedade de extremos enquanto uns morrem de fome outros sofrem de obesidade.
Apesar das diferenças económicas, os países, desenvolvidos ou não, vivem o mesmo problema da alta e crescente prevalência de excesso de peso.


Tratar a obesidade consiste em alcançar um peso saudável e não um peso ideal. Mas o que seria o peso saudável? O das modelos e bailarinas extremamente magras ou dos artistas de televisão?
Não! O peso saudável é aquele adequado para desempenhar as actividades (internas e externas) do organismo, nem para mais, nem para menos, nem tanto ao mar nem tanto à terra, como dita a sabedoria popular. Trata-se de um peso onde as complicações associadas à obesidade são nulas ou mínimas.
Um corpo magro não é sinónimo de saudável. Por isso, não é coerente querer ter o corpo igual ao de outra pessoa. O peso saudável varia de pessoa para pessoa. A roda dos alimentos que estudamos nos bancos da escola caiu no esquecimento... Seguir as recomendações da Roda dos Alimentos e praticar actividade física moderada e regular é na realidade o mais simples e eficaz remédio...