quinta-feira, julho 20, 2006

aromas...


Parque de Moutidos
Quem por lá entra depressa sente o frenesim dos sentidos, aromas que emanam do roseiral, alfazema e outros “cheirinhos” das várias qualidades de plantas aromáticas, os canteiros bem tratados, frescos, verdes, calmos, os braços das árvores ainda jovens a prometerem crescer para melhor servir com sombra e sossego...os caminhos docemente delineados entre as sebes, com bancos e mesas convidativas ao lanche, à “sueca”, ou simplesmente à sesta. Ficaram esquecidos os acessos para cadeiras de rodas em praticamente toda a extensão do parque. Pena o lago sem patos, medo da gripe talvez, antes prevenir do que...mais tarde chorar, só lá ficou um solitário ganso que adora cumprimentar quem por lá ousa passar, brindando o visitante com uma valente bicada, pena também a qualidade do bar que apesar da localização privilegiada, deixa muito a desejar em relação à relação qualidade – preço. Quando de lá saímos fica colado à pele o aroma da alfazema e o frenesim de cores do roseiral.

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