quinta-feira, maio 24, 2007

Razão de viver


O próprio homem é um equilíbrio precário entre o amor e o ódio, a generosidade e o egoísmo, a paz e a agressão. Ele não consegue chegar à perfeição, mas pode ser melhorado; e nada existe na sua história ou na sua natureza que nos obrigue a deixar de acreditar nele. Na verdade o homem pode estar eternamente “encurralado entre a terra e um vislumbre do céu”, mas é a esse vislumbre que ele se vai apegar, como sói acontecer.

Eric Sevareid em Not So Wild a Dream

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