terça-feira, outubro 17, 2006








Carta

Como estás? Adivinho-te triste. Perdido na melancolia das primeiras chuvas, no vento frio repleto de mil folhas amarelas! Vá, meu amigo, não procures o silêncio do quarto dia após dia... após dia, incessantemente. Que a chuva que entristece...também lava a alma, salpica e espicaça a esperança de um amanhã solarengo decorado por um lindo arco-íris. Quando voltas para me fazeres companhia ao pequeno almoço, sisudo, sem grandes palavras. Mas presente?

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